segunda-feira, 2 de março de 2009

1º semestre de 2009



Intitulado “Dar não dói, o que dói é resistir”, o espetáculo versa sobre resistência à ditadura militar, grupo Tá na Rua.


Quais as relações entre teatro e cultura popular?
Que estética, que poética, que ética surgem destas relações?

Qual o lugar da tradição na cultura contemporânea?
Cultura popular, cultura de massa, cultura erudita, afinal, o que é cultura contemporânea?

Estas são algumas das questões que nortearão nossos estudos.
Abaixo algumas imagens/textos sensibilizadores.

Bem vindos à disciplina Teatro e Cultura Popular!!!!!









Espetáculo:
"Das Saborosas Aventuras de Dom Quixote de La Mancha e seu Escudeiro Sancho Pança - Uma História que Poderia ter Sido"
Grupo: Teatro que Roda (Goiânia - GO)
Direção: André Carreira
Autor: André Carreira, Hélio Fróes e Liz Eliodora, baseada na obra de "Dom Quixote de La Mancha", de Miguel de Cervantes





No grande palco do Hebbel-Theater, em Berlim, Antonio Nóbrega brilhou sozinho. E com ele os inúmeros personagens de seu espetáculo "Figural", num divertido e enternecedor retrato da cultura do Nordeste brasileiro no festival MOVE BERLIM. Misturando música, dança, pantomima e poesia, Nóbrega procura estabelecer um elo entre o erudito e o popular. Ele devolve à experiência dramática o ritual: o público participa da criação de um personagem a cada nova máscara que ele veste. Os arquétipos que encarna são para ele "pequenas iluminuras do baú da nossa memória coletiva".




Para comemorar os 14 anos do Grupontapé de Teatro, a companhia remontou o espetáculo O Santo e a Porca, de Ariano Suassuna, encenado pela primeira vez em 2004, com direção de Irley Machado.



Uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo. É o circo que chega, monta sua lona e exibe no picadeiro as fantasias de uma tradição sem data nem lugar certo de partida. Para alguns, desde sempre o circo existiu na vida do homem. Faz parte dele se tornando uma das primeiras formas de entretenimento.



“Quando as Pernas Fazem Miserê”, montagem elaborada pelo diretor teatral Luís Carlos Nem, que realiza a obra em homenagem a Vicente Ferreira Pastinha, grande mestre da Capoeira Angola, que dedicou toda a vida na atitude de manter acesa a chama da autêntica capoeira. O espetáculo é resultado da pesquisa feita em parceria com os atores/capoeiristas Angoleiros de Campinas, integrantes do Grupo de Capoeira Sementes do Jogo de Angola, liderados pelo Mestre “Jogo de Dentro”, formado pelo Mestre João Pequeno, hoje com 87 anos, ainda em atividade em Salvador.




LUME – “Parada de Rua” - Performance cênico-musical em forma de cortejo, que busca a teatralização de espaços não-convencionais. Uma estranha sensação de absurdo se estabelece quando a Parada irrompe o espaço e faz suas intervenções poéticas, rompendo o automatismo das relações e convenções. Uma procissão de fanáticos, uma banda militar, um grupo de ciganos ou simplesmente atores-músico que tocam e cantam melodias tradicionais.



Os brasilienses do Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro apresentarão O vôo do calango encantado.

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